- Hinopertuna
- Amor de Perdição
- Sonho Meu
- Entre o Samba e o Fado
- Havemos de ir a Viana
- Santa Luzia
- Balada ao Vento
- Meu Fado Meu
- Chula da Meadela
- Quinta feira da Ascenção
- Milho Verde
- As setes Mulheres do Minho
- Maio Maduro Maio
- Vira do Vinho
- Menina estás à Janela
- Cantigas de Maio
- Loucos de Lisboa
- Madalena
- Vira de Viana
Letra: Hinoportuna
Arranjo: Hinoportuna
Video: Hinoportuna
Hinoportuna de festa
É paródia, riso, mocidade.
Brincam guitarras com velhas cantigas, Luzia cidade.
Sonhos, encanto são vozes soando
Acordes de emoção,
Nossas cantigas
Belas raparigas são de coração.
É uma cantiga esta nossa vida
Um hino à saudade
Viver estudante
Momentos, instantes
De uma mocidade.
Sonhos, encanto são vozes soando
Acordes de emoção,
Nossas cantigas
Belas raparigas são de coração.
Guarda os segredos
Escritos na negra capa que tracei.
Levo a saudade,
Menina cidade de amores que deixei.
Sonhos, encanto são vozes soando
Acordes de emoção,
Nossas cantigas
Belas raparigas são de coração.
Letra: Hinoportuna
Arranjo: Hinoportuna
Vídeo: Amor de Perdição
Viana, rainha terra de pescadores
Viana mulher em ti encontro meus amores
Por vielas e calçadas, Histórias e tradições
És a poetisa dos viras e dos malhões
Amor de perdição, sinto desde que te vi
O bater do coração, me prendeu logo a ti
Amor de perdição, memória nunca esquecida
Viana princesa então
Minha capa leva-te pra vida
A ribeira tem mais brilho, quando passa um estudante
Quem a ti vai fica eterno amante
Escondido nos teus recantos estão contos que li
Nos olhos a saudade dos tempos que em ti vivi
Letra: Hinoportuna
Arranjo: Hinoportuna
Corou essa lua
Que brilha no céu
Por ser testemunha de um beijo teu
Teus olhos disseram
O que a voz escondeu
Despertar de um amor que adormeceu
Sonho meu
Que a alma guardou
E a noite escondeu
De flores o sabor
Momentos de amor
Que me deu
E ao ver-te é um sonho
Que não quero acordar
Na ilusão de o teu sim escutar
Letra: Hinoportuna
Arranjo: Hinoportuna
Vídeo: Entre o Samba e Fado
Entre o Samba e o Fado
O vento nos vai levando
Versos cruzados,
Pelas naus que vão chegando
Poesia dos povos
Cantada com firmeza
Destinos traçados
Em língua portuguesa
Ohh… Nah... Nah… Nah (2x)
Entre o samba e o fado
A vida se vai cantando (2x)
Entre o samba e o fado
Os dedos se vão tocando
O amor é trinado
(nos) acordes que vão quebrando
Toca o pandeiro animado
em dupla melodia
Cresce um fado sambado
Cantando com energia
Ohh… Nah... Nah… Nah (2x)
Entre o samba e o fado
A vida se vai cantando (2x)
Samba, fado samba (loop)
O vento nos vai levando
Naus que vão chegando
Cantada com firmeza
Destinos traçados
Em língua portuguesa
Entre o samba e o fado
A vida se vai cantando
Entre o samba e o fado
A vida se vai levando
Entre o samba e o fado
A vida se vai cantando
Letra: Pedro Homem de Mello
Arranjo: Hinoportuna
Vídeo: Havemos de ir a Viana
Entre sombras misteriosas
Em rompendo ao longe estrelas
Trocaremos nossas rosas
Para depois esquecê-las
Refrão:
Se o meu sangue não me engana
Como engana a fantasia
Havemos de ir a Viana
Ó meu amor de algum dia
Ó meu amor de algum dia
Havemos de ir a Viana
Se o meu sangue não me engana
Havemos de ir a Viana
Partamos de flor ao peito
Que o amor é como o vento
Quem pára perde-lhe o jeito
E morre a todo o momento
Refrão
Ciganos, verdes ciganos
Deixai-me com esta crença
Os pecados têm vinte anos
Os remorsos têm oitenta
Refrão
Letra: Hinoportuna
Arranjo: Hinoportuna
Hei de cantar com paixão
Viana linda princesa
A quem dei o coração
Num acto de gentileza
E com minha alma a vibrar
Num roubo de melodias
Engrandecer a cantar
A cidade, o rio e o mar
O monte de Santa Luzia
Refrão:
Santa Luzia
Tem encantos de magia
Com beleza sem igual
Linda Viana
Formosura de tricana
Num sorriso virginal
Viana guarda em segredo
As noites de melodia
Amores que embalei no negro
Junto da doce Luzia
Viana com coração
Palpita com alegria
Engrandecer a cantar
A cidade, o rio, o mar
O monte Santa Luzia
Refrão
Letra: Hinoportuna
Arranjo: Hinoportuna
Vídeo: Balada ao Vento
Escuta esta guitarra
Que chora por ti apaixonada
Triste balada que canto
Espelha a minha dor e o meu pranto
Canto que me embala
Ao som do desejo de amar
Leva contigo também o meu desespero
De um dia voltar
Pra te encontrar
Vento que trazes
A metade do meu peito
Faz com que eu volte a amar
Sente este meu triste
Meu triste cantar
Busco ao amanhecer
O espelha da minha paixão e o meu ser
Angústia que esmaga o meu coração
Para viver (para viver)
Procuro a palavra e a fuga
A minha razão para não sofrer
Para procurar um novo sonho de amar
Vento que trazes a metade do meu peito
Faz com que eu volte a amar
Sente este meu triste meu triste cantar
Faz com que eu volte a amar
sente este meu triste cantar
Letra: Paulo de Carvalho
Arranjo: Hinoportuna
Vídeo: Meu fado Meu
Letra: Popular de Viana do Castelo
Arranjo: Hinoportuna
Vídeo: Chula da Meadela
Sim senhor está bem assim X4
Sim senhor está bem está bem
Sim senhor está bem assim . X2
Sim senhor está bem assim X2
(Intro)
Oh, que linda troca de olhos
Que linda troca de olhos
Fizeram me agora aqui
Fizeram me agora aqui
Trocaram-se os olhos pretos
Trocaram-se os olhos pretos
Por uns azuis que eu bem vi
Por uns azuis que eu bem vi
Sim senhor está bem está bem
Sim senhor está bem assim. X2
Debaixo do chapéu andam
Debaixo do chapéu andam
Olhinhos de namorar
Olhinhos de namorar
Não amo a mais ninguém
Não amo a mais ninguém
A mais ninguém hei de amar
A mais ninguém hei de amar
Sim senhor está bem está bem
Sim senhor está bem assim. X2
Da minha janela a tua
Da minha janela a tua
Vai um salto de uma cobra
Vai um salto de uma cobra
Ainda espero em chamar
Ainda espero em chamar
À tua mãe a minha sogra
À tua mãe a minha sogra
Sim senhor está bem está bem
Sim senhor está bem assim. x2
Sim senhor está bem está bem
Sim senhor está bem assim. x4
Letra: Popular Alentejana
Arranjo: Hinoportuna
Vídeo: Quinta feira da Ascenção
Venho-lhe dar um raminho
Colhido da própria planta
Para me dares amêndoas
Quando for sexta-feira santa
Quinta-feira da ascenção
Saem as moças para o campo
De vestido cor-de-rosa
No chapéu um laço branco
No chápeu um laço branco
Com um raminho na mão
Vem as moças do campo
Quinta Feira da Ascenção
Oliveira á luz divina
O trigo simboliza o pão
Alecrim saúde e força
Paz e amor no coração
Quinta-feira da Ascenção
Letra: José Afonso
Arranjo: Hinoportuna
Vídeo: Milho Verde
Milho verde, milho verde
Milho verde maçaroca
À sombra do milho verde
Namorei uma cachopa
Milho verde, milho verde
Milho verde miudinho
À sombra do milho verde
Namorei um rapazinho
Milho verde, milho verde
Milho verde folha larga
À sombra do milho verde
Namorei uma casada
Mondadeiras do meu milho
Mondai o meu milho bem
Não olhais para o caminho
Que a merenda já lá vem
Letra: José Afonso
Arranjo: Hinoportuna
As sete mulheres do Minho
Mulheres de grande valor
Armadas de fuso e roca
Correram com o regedor.
Essa mulher lá do Minho
Que da foice fez espada
Há-de ter na lusa história
Uma página doirada.
Viva a Maria da Fonte
Com as pistolas na mão
Para matar os Cabrais
Que são falsos à nação
Letra: José Afonso
Arranjo: Hinoportuna
Vídeo : Maio Maduro Maio
Maio maduro Maio
Quem te pintou
Quem te quebrou o encanto
Nunca te amou
Raiava o sol já no sul
E uma falua vinha
Lá de Istambul.
Sempre depois da sesta
Chamando as flores
Era o dia da festa
Maio de amores
Era o dia de cantar
E uma falua andava
Ao longe a varar.
Maio com meu amigo
Quem dera já
Sempre no mês do trigo
Se cantará
Qu'importa a fúria do mar
Que a voz não te esmoreça
Vamos lutar
Numa rua comprida
El rei pastor
Vende o soro da vida
Que mata a dor
Anda ver, Maio nasceu
Que a voz não te esmoreça
A turba rompeu.
Letra: Popular Portuguesa
Arranjo: Hinoportuna
Quem quiser que eu cante bem
Dê-me uma pinga de vinho (Bis)
Que o vinho é coisa boa
Faz o cantar delgadinho (Bis)
Refrão:
Olh’ó verdinho
Ó Sr. Manel
Encha o copinho
Do seu tonel (Bis)
Quem quiser que eu cante bem
Dê-me vinho ou dinheiro ( Bis )
Que esta minha gargantinha
Não é fole de ferreiro ( Bis )
Olh’ó verdinho
Ó Sr. Manel
Encha o copinho
Do seu tonel (Bis)
Letra: Popular Alentejana
Arranjo: Hinoportuna
Vídeo: Menina estás à Janela
Menina estás à janela
Com o teu cabelo à lua
Não me vou daqui embora
Sem levar uma prenda tua.
Sem levar uma prenda tua
Sem levar uma prenda dela
Com o teu cabelo à lua
Menina estás à janela.
Os olhos requerem olhos
E os corações, corações
E os meus requerem os teus
Em todas as ocasiões
Letra: José Afonso
Arranjo: Hinoportuna
Vídeo: Cantigas de Maio
Eu fui ver a minha amada
Lá p'rós baixos dum jardim
Dei-lhe uma rosa encarnada
Para se lembrar de mim
Eu fui ver uma donzela
Numa barquinha a dormir
Dei-lhe uma colcha de seda
Para nela se cobrir
Eu fui ver a minha amada
Lá nos campos eu fui ver
Dei-lhe uma rosa encarnada
Para de mim se prender
Verdes prados, verdes campos
Onde está minha paixão
As andorinhas não param
Umas voltam outras não
Minha mãe quando eu morrer
Ai chore por quem muito amargou
Para então dizer ao mundo
Ai Deus mo deu Ai Deus mo levou
Letra: Ala dos Namorados
Arranjo: Hinoportuna
Vídeo: Loucos De Lisboa
Parava no café quando eu lá estava
Na voz tinha o talento dos pedintes
Entre um cigarro e outro lá cravava a bica
Ao melhor dos seus ouvintes
As mãos e o olhar da mesma cor
Cinzenta, como a roupa que trazia
Um gesto que podia ser de amor sorria
E ao partir agradecia
Refrão:
São os loucos de Lisboa que nos fazem duvidar
A terra gira ao contrário
E os rios nascem no mar
Um dia numa sala do quarteto
Passou um filme lá do hospital
Onde o esquecido filmado no gueto entrava
Como artista principal
Comprámos a entrada para a sessão
Pra ver tal personagem no ecran
O rosto maltratado era a razão dele
Não aparecer pela manhã
Refrão
Mudámos muita vez de calendário
Como o café mudou de freguesia
Deixámos de tributo a quem lá pare o louco
A fazer-lhe companhia
É sempre a mesma pose o mesmo olhar
De quem não mede os dias que vagueiam
Sentado lá continua a cravar beijinhos
Às meninas que passeiam
Refrão (2x)
Letra: Popular Brasileira
Arranjo: TUP
Chorar
Como eu chorava
Ninguém
Pode chorar
Amar
Como eu amava
Ninguém
Deve amar
Chorava que dava pena
Oh por amor a madalena
Mas ela me abandonou
E assim murchou em meu jardim essa linda flôr
La la la la-la-la, la la la la-la-la
La la-la la-la la la-la la la la la (la la la)
La la la la-la-la, la la la la-la-la (2x)
E Madalena foi como um anjo salvador
Que eu adorava com fé
Um barco sem timão, perdido em alto mar
Só madalena, por ti amor
La la la la-la-la, la la la la-la-la
La la-la la-la la la-la la la la (la la la)
La la la la-la-la, la la la la-la-la (3x)
Letra: Popular de Viana do Castelo
Arranjo: Hinoportuna
Vídeo: Vira de Viana
Viana eu não te vejo
Viana te quero ver
Esta saudade me mata
E eu não quero morrer
Refrão:
Vira, vira, vira, eu sou de Viana
Vira, vira, vira, cidade princesa
Vira, vira, vira, minha terra amada
És a fada desta natureza
De longe vivo contigo
De perto muito te adoro
Um sonho trago comigo
Casar onde vivo e moro
Refrão
Paisagem de encantamento
Terra de som e magia
E o maior divertimento
Com as festas da agonia
Refrão
Quero viver a sorrir
Quero viver a cantar
Viana é a mais linda terra
Que é beijada pelo mar
Refrão